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Após aumento de dengue no AP, enfermeiro obstetra alerta para sequelas da doença em grávidas

  • Foto do escritor: Gabriela de Matos
    Gabriela de Matos
  • 27 de fev. de 2024
  • 1 min de leitura

Segundo especialista, nos três primeiros meses pode ter ameaça de abortamento, já no final as complicações são hipertensão gestacional e descolamento prematuro da placenta.


Foto: GEA/divulgação


Os altos índices de casos de dengue no Amapá preocupam os especialistas. Nos grupos de risco, o alerta é para as grávidas. Segundo o enfermeiro obstetra do Hospital da Mulher Mãe Luzia (HMML), Ronaldo Sarges, as sequelas para essa parcela da população variam de acordo com a fase da gestação. 


Durante os três primeiros meses, há ameaça de abortamento. Já nos meses finais, em quadros mais graves, pode haver hipertensão gestacional e até descolamento prematuro da placenta.


“Para uma mulher gestante com dengue, o risco aumenta em pelo menos três vezes. Por isso, é muito importante que, nos primeiros sinais de alteração, a pessoa busque ajuda médica para fechar o diagnóstico e realizar o acompanhamento”, destacou o enfermeiro. 


Os sintomas apontados para esse grupo são parecidos com os demais. Porém, o que mais chama atenção é a febre alta, que pode vir acompanhada de rápida desidratação. 


As grávidas devem manter o alerta em casos de:


  • Febre de média a alta;

  • Manchas avermelhadas na pele;

  • Dor muscular e abdominal;

  • Dores articulares, principalmente das mãos e pés;

  • Dor de cabeça, especialmente atrás dos olhos;

  • Irritação nos olhos (conjuntivite leve);

  • Diarreia;

  • Pequenas feridas na boca.


 

Fonte: g1AP

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